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sábado, 14 junho 2025
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Laudo toxicológico contradiz versão de amigo sobre morte de empresário em Interlagos

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Um laudo toxicológico do Instituto Médico-Legal (IML), divulgado nesta quinta-feira (12), aponta que o empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 36 anos, não havia consumido álcool nem drogas antes de morrer no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. A informação contraria o depoimento de Rafael Aliste, amigo que o acompanhava no evento e que prestou novo esclarecimento à polícia ainda na quinta. Adalberto era morador de Aldeia da Serra.

Em declaração anterior, Rafael relatou que ele e Adalberto haviam consumido cerca de oito cervejas e fumado maconha oferecida por desconhecidos durante o evento. No entanto, o resultado do laudo descarta a presença de substâncias no organismo da vítima, o que reforça as suspeitas de inconsistências no depoimento.

A delegada responsável pelo caso, Ivalda Aleixo, já havia destacado “lacunas e contradições” na primeira versão apresentada por Rafael. Durante o novo depoimento, que durou mais de seis horas, o amigo foi submetido a uma análise comportamental conhecida como “perfilamento criminal”, que é uma técnica investigativa que visa identificar e analisar características comportamentais e psicoloógicos dos depoentes.

Outro elemento que pode mudar o rumo das investigações foi revelado pela perícia: escoriações no pescoço da vítima, que não haviam sido observadas no momento em que o corpo foi encontrado. A nova informação levanta a possibilidade de confronto físico ou tentativa de imobilização antes da morte.

Além do laudo toxicológico, a polícia aguarda os resultados de outros dois exames: o laudo necroscópico, que deve indicar a causa da morte, e a análise de DNA do sangue localizado no carro da vítima.

A investigação também ouviu novamente a esposa de Adalberto, Fernanda Dândalo, e os seguranças que atuavam no evento. Os laudos finais devem ser entregues na próxima segunda-feira (16).

Crime

Adalberto foi encontrado morto na manhã do dia 3 de junho, dentro de um buraco em uma área em obras no autódromo. A vítima estava sem calça e sem sapatos. O empresário havia desaparecido na noite anterior. Até o momento, a polícia descarta as hipóteses de roubo ou acidente.

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